12* NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS NO MERCADO

R$86,00

14 aulas, 237 minutos, Exercícios, Cases e Simulado com Gabarito

1 CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA

AULAS EM EAD: 14 aulas em vídeo, (20 a 30 minutos), Exercícios, Cases;

Simulado com Gabarito.

AULAS PRESENCIAIS: 30 horas aula, Exercícios e cases,

Simulado com Gabarito

 2 – OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA

2.1 –        Política do mercado monetário

2.2 –        Efeitos da política monetária

2.2.1 –     Sobre o consumo e o investimento

2.2.2 –     Sobre os preços das ações

2.2.3 –     Sobre o fluxo de capitais externos

2.3 –        Instrumento de política fiscal

2.3.1 –     Despesas governamentais

 3 – ARRECADAÇÃO GOVERNAMENTAL

3.1 –        Déficit e superávit fiscal

 4 – POLÍTICA CAMBIAL

 5 – BALIZADORES FINANCEIROS

 6 – CONCEITOS BÁSICOS DE FINANÇAS

6.1 –        Taxa de juros

6.1.1 –     Taxas de mercado

6.1.2 –     Taxas equivalentes

6.1.3 –     Taxas pré-fixadas

6.1.4 –     Taxas pós-fixadas

6.1.5. –    Diferença entre Taxa de juros Reais e Nominais

 7 – INDEXADORES FINANCEIROS

7.1 –        O que são indexadores?

7.2 –        Tipos de indexadores

 8 – MÉDIAS PONDERADAS

8.1 –        Taxa média ponderada

8.2 –        Preço médio ponderado

8.3 –        Prazo médio ponderado

 QUESTIONÁRIO – NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS

Descrição

Com objetivo de controlar a quantidade de moeda (liquidez) na economia, o Governo utiliza os instrumentos de política monetária para expandir ou contrair a oferta monetária e consequentemente o crédito para o setor privado. Embora a Dívida Pública brasileira já existisse, o seu primeiro marco institucional foi à lei de novembro de 1827, que dispõe sobre o “reconhecimento e a legislação da dívida pública e a fundação da dívida interna”. Essa mesma lei criou a Caixa de Amortização “exclusivamente destinadas a pagar os capitais de juros de qualquer dívida fundada por lei” (art. 40).  Como se vê, a preocupação com a dívida pública externa e interna em nosso país surgiu, em termos legais, 5 (cinco) anos após a Independência. No período compreendido entre 1813 e 1889, era a dívida pública representada por vários tipos de títulos, cujas características variavam de acordo com a finalidade da emissão, a diversificação de prazos e taxas de juros influía negativamente na cotação desses papéis, fato que levou o poder público a baixar normas complementares na tentativa de padronizar os títulos que se encontrava em circulação. Os títulos da dívida pública, no início do século, não encontravam grande aceitação, sendo negociados, normalmente abaixo do par. Visando dinamizar a dívida, foi baixado, em 8 de abril de 1902, o decreto nº. 4.382, criando o Fundo de Amortização dos Empréstimos Internos, com a finalidade de amortizar a Dívida Pública Interna Federal, defenderem a cotação dos títulos públicos e soerguer o crédito público interno. Por algum tempo cumpriram-se esses objetivos, caindo o Fundo, em seguida, numa completa inatividade, não podendo atingir nenhum dos seus objetivos,